… E
o Vento Levou (Gone with the Wind), romance da escritora norte-americana
Margaret Mitchell, narra a saga de Scarlett O’Hara, uma mulher rebelde, forte e
decidida que sobrevive à Guerra Civil Americana e luta para proteger sua
família, reconstruir sua terra “Tara”, sua paixão obsessiva por Ashely e a relação de ódio e amor com o
charmoso, cínico e irresistivel Rhett Butler.
Lançado em 30 de junho de 1936, a obra tornou-se rapidamente um best seller e, em outubro deste mesmo ano, já havia vendido um milhão de exemplars. Laureado com o prêmio Pulitzer em 1937, foi traduzido para 51 línguas e, ao longo dos anos, tornou-se um dos livros mais populares dos Estados Unidos. Em 2005, o romance foi incluído na lista da conceituada revista Time como um dos 100 maiores livros de todos os tempos.
Lançado em 30 de junho de 1936, a obra tornou-se rapidamente um best seller e, em outubro deste mesmo ano, já havia vendido um milhão de exemplars. Laureado com o prêmio Pulitzer em 1937, foi traduzido para 51 línguas e, ao longo dos anos, tornou-se um dos livros mais populares dos Estados Unidos. Em 2005, o romance foi incluído na lista da conceituada revista Time como um dos 100 maiores livros de todos os tempos.
Em dezembro de 1939, é lançado o longa metragem homônimo Gone with the Wind, que se tornou sucesso absoluto e passou para a história como um dos
grandes clássicos da sétima arte.
A obra ...E o Vento Levou, é ambientada na segunda metade do século XIX, época
da Guerra Civil norte-americana, que narra as situações vividas pelos sulistas
durante este período histórico.
O fato é que o sul e o norte dos Estados Unidos tinham interesses diferentes: enquanto o primeiro era escravocrata, tinha sua economia baseada em imensas plantações de algodão e não via necessidade de cobrar tarifas protetoras, uma vez que não tinha fábricas e apenas exportava seus produtos para outros países; o segundo era bem desenvolvido, possuía fábricas e tecnologia avançadas, tinha serviço assalariado e via necessidade de cobrar tarifas protecionistas para melhor estabilidade do país.
A
existência do trabalho escravo, era uma das principais questões entre norte e
sul, já que o norte achava errado, e anticristão, manter um homem como escravo
e o sul considerava que os negros eram inferiores e era dever dos brancos guiá-los
na vida, pois, sem eles o negro não teria capacidade de sobreviver
sozinho.
Por
outro lado, o senado americano, que antes tinha o mesmo número de senadores
para ambos os lados, viu o norte favorecido com a entrada de novos estados na
União, e, com a vitória nas eleições do presidente Abrahan Lincoln, que
defendia os direitos do norte, o desejo de Secessão dos estados do sul
tornou-se evidente.
Os
estados do sul declararam que estavam divididos definitivamente do resto do
país, a União norte-americana resolveu, então, lutar para reaver aquelas terras,
e, assim, em 1861, inicia-se a Guerra de Secessão.
A
guerra foi devastadora, o sul, sem máquinas, ficou devastado e, ao final da
guerra, não havia sulistas que ainda conseguissem manter suas plantações
pagando os impostos, sem escravos e com tarifas, o sul estava acabado. O sul
conseguiu reconstruir-se através da venda de suas mercadorias e a criação de
fábricas, mas um grande sentimento de revolta perduraria muitas décadas.
A
história de …E o Vento Levou começa em abril desse mesmo ano, dois dias antes
dos homens serem convocados à guerra, na fazenda chamada "Tara", propriedade de um rico fazendeiro irlandês
Gerald O’Hara.
Scarlett
O'Hara, a mais velha das três filhas dos O’Hara, tem 16 anos, bela, mimada,
voluntariosa, manipuladora e de uma sedução irresistível, vive com a família
numa grande plantação sulista de algodão do norte da Georgia, chamada Tara e,
apesar de ter muitos admiradores, nutre uma paixão platônica por Ashley Wilkes
— um cavaleiro sulista, honrado, belo, aristocrata e filho mais velho de um
plantador vizinho — que é noivo de sua prima Melanie Hamilton, de Atlanta.
Scarlett
fica atordoada quando seu pai lhe confirma que o casamento de Ashley vai ser
anunciado durante a festa a ser realizada na mansão dos Wilkes — Twelve Oaks — no dia seguinte. Gerald está seguro que sua
filha não seria feliz com Ashley e mesmo sabendo que Scarlett acha a vida em Tara
monótona, diz que ela pode ter qualquer
homem que queira, mas somente a terra é um bem que dura, portanto, Tara é uma
herança inestimável. É a única coisa pela qual vale a pena viver pela força que
exerce na vida de quem a lavrou e dela colheu as plantações — palavras que Scarlett
jamais esquecerá.
Mais
tarde Scarlett ouve os cavalheiros discutindo acaloradamente sobre a guerra
eminente que acontecerá entre o norte e o sul, acreditando que derrotarão
facilmente os ianques. Entretanto, Rhett Buttler, um aventureiro que tem o
hábito de ser franco, não concorda com estas declarações movidas mais pelo
orgulho do que pela lógica.
Scarlett
nota a presença de Rhett Buttler — um
homem forte, presunçoso, charmoso e
perspicaz de Charleston, porém com fama
de má reputação — e trata de investigar quem é esse cavalheiro misterioso, mas
o que ela não sabe é que Rhett fará parte de
sua vida, do mesmo modo que as famílias sulistas, a guerra, a luta pela
sobrevivência e Tara.
Durante
a festa, Scarlett procura Ashley,
declarando-se a ele. Ashley diz que ama Melanie, entretanto admite que ama
Scarlett como a uma irmã. Ela fica
irritada, esbofeteando-o. Ashley deixa a biblioteca. Ela lança um vaso contra a
lareira e descobre que atrás de um sofá estava Rhett e quando Scarlett lhe diz
que não é um cavalheiro, Rhett retruca dizendo que ela não é uma dama.
Rhett
sente-se atraído por aquela bela e voluntariosa mulher e a trata de igual para igual, sem hipocrisia e
cerimônias e, assim, promete guardar segredo, A partir desse
momento, surge uma amizade peculiar entre ambos, ainda que firmada na extorsão.
Menosprezada
por Ashley, ironizada por Buttler e falada pelas moças que estão na festa,
intempestivamente Scarlett decide, na esperança de atingir o amado e
provocar-lhe ciúmes, seduzir Charles Hamilton, irmão de Melanie e suposto
pretendente de India Wilkes, irmã de Ashley, aceitando casar-se com ele.
Logo
depois, a Guerra começa e os homens são chamados para o combate. Melanie e Ashley casam-se no meio do
tumultuado momento e o casamento de Scarlett e Charles Hamilton realiza-se
minutos antes do jovem partir para a guerra, morrendo de sarampo dois meses depois. Scarlett fica viúva,
grávida e sem jamais derramar uma lágrima por Charles, dá à luz a seu primeiro
filho — Wade Hampton Hamilton.
Entediada em Tara, ela consegue convencer a mãe a deixá-la partir para Atlanta, para ajudar a cunhada Melanie e sua tia Sarah Jane Hamilton ou Pittypat, porém, as intenções de Scarlett é ficar perto de Ashley, quando ele regressar da Guerra. Recupera sua alegria e acaba por trabalhar como voluntária no hospital e dos círculos de costura para o Exército Confederado.
Enquanto isso, Rhett Butler, muito embora acredite que a guerra é uma causa perdida, tornou-se um contrabandista que usa uma pequena frota de navios para furar o bloqueio naval a que foram submetidos os Estados Confederados pela Marinha dos Estados Unidos.
Através
de seus esforços, os rebeldes sulistas puderam estocar bens de que necessitavam
para sobreviver — o que fez Rhett ganhar a simpatia da sociedade que antes o
desprezava, embora na realidade ele só tenha feito isso para enriquecer com o
contrabando.
Durante
uma festa beneficente para arrecadar fundos para a Confederação, Scarlett
reencontra Rhett que oferece uma grande quantia em dinheiro para dançar com ela
e, enquanto dançam, Rhett lhe diz que vai esperar o dia em que ela lhe dirá as
mesmas palavras ditas a Ashley na biblioteca, ao que ela lhe responde:
"Aquelas palavras, o Sr. jamais ouvirá de mim, ao longo de toda sua
vida", mas o que ela não sabe é que
Rhett faz parte de sua vida, do mesmo
modo que as famílias sulistas, a guerra, a luta pela sobrevivência e Tara.
A
cada encontro os dois vivem numa constante disputa, nenhum tem clareza dos sentimentos que os
atraem, ora se amam, ora se odeiam, ora se magoam, enfim, começa aqui o jogo de
ódio e amor que os acompanhará por toda
a vida. O fato é que a obsessão de Scarlett pelo amor de Ashley mantém –a
distante e, talvez, seja essa distância que faz com que Rhett se apaixone.
A
guerra continua e quando Ashley chega à Atlanta para passar o Natal, esse
reencontro reacende a paixão em Scarlett e, uma vez mais, ele não corresponde às expectativas dela,
contudo, antes de partir, faz Scarlett
prometer que cuidará de sua frágil esposa.
A
guerra chega a Atlanta, destruindo a cidade
e provocando um grande êxodo. Tia Pittypat consegue fugir para o campo,
mas Scarlett, Melanie e Prissy — uma jovem criada negra — são obrigadas a ficar
já que Melanie está em trabalho de parto e dá à luz a um menino chamado
Beauregard.
Scarlett
só quer voltar para Tara, para o recanto da família e, assim, recorre a Rhett para
conduzi-las para fora de Atlanta, mas no
meio do caminho, este decide lutar na guerra, ao lado dos confederados, mas
antes de partir toma Scarlett nos braços e rouba-lhe um beijo, deixando-a sozinha
com Melanie, Prissy e o bebê no meio da estrada.
Scarlett
grita, chora, amaldiçoa Rhett por deixá-la ali, perdida no meio do caminho. Enfrentando
chuva, frio e os saqueadores das estradas, Scarlett só tem um objetivo, chegar
a Tara. Quando finalmente chega à fazenda, Tara está em ruínas, totalmente
destruída pela guerra, como se tivesse passado uma tempestade, um furacão que
levou com o vento (como diz o título
metafórico) seus sonhos, sua família… Sua
mãe está morta, seu pai louco e suas duas irmãs convalescendo de uma febre tifoide.
Não
há frutos no pomar, não há suprimentos na dispensa, não há alimentos plantados
nos campos, animais nos pastos e escravos para servir, ela encontra apenas a
miséria da guerra, a fome e a dor da perda.
Faminta, ela sai durante a noite, procurando por algum alimento que tenha restado nas plantações da fazenda e encontra um único pé de cenoura. Arranca-a da terra e a come. Chora sobre a terra, depois se levanta e é neste momento que uma nova Scarlett nasce, com o braço erguido, ela jura que jamais ela e sua família voltará a passar fome, que reerguerá Tara, que sobreviverá a todas as diversidades, que tirará daquela terra não só o sustento, como a força que a manterá viva.
Faminta, ela sai durante a noite, procurando por algum alimento que tenha restado nas plantações da fazenda e encontra um único pé de cenoura. Arranca-a da terra e a come. Chora sobre a terra, depois se levanta e é neste momento que uma nova Scarlett nasce, com o braço erguido, ela jura que jamais ela e sua família voltará a passar fome, que reerguerá Tara, que sobreviverá a todas as diversidades, que tirará daquela terra não só o sustento, como a força que a manterá viva.
A nova
Scarlett O’Hara torna-se uma pessoa endurecida, ambiciosa, prática,
egoísta, mas que preza acima de tudo sua
família e sua amada Tara e está decidida a lutar e a reconstruí-la — e, como a mais velha sobrevivente dos
O’Hara, torna-se a “a chefe da casa”.
A
guerra chega ao fim. Voltam os seus sobreviventes, entre eles Ashley. Melanie
que também perdeu suas terras, convence Ashley a ficar ao lado de Scarlett e
ajudá-la a reerguer a fazenda. Uma vez mais Scarlett declara seu amor e Ashley a rechaça.
A
vida na fazenda lentamente começa a se recuperar, muito embora exista a ameaça
sempre presente dos ianques roubarem ou queimarem o pouco que se conseguia
e, quando surge uma nova ameaça na forma
de impostos exorbitantes sobre a propriedade, Scarlett vai a Atlanta e tenta
seduzir Rhett, mas este quando descobre suas verdadeiras intenções, recusa-se a
ajudá-la.
Desesperada e visando obter dinheiro para pagar os impostos, rouba o noivo da irmã, Frank Kennedy — agora já um próspero comerciante — e se casa com ele, resolvendo os problemas financeiros de Tara e juntos tem uma menina, Ella Lorena.
Desesperada e visando obter dinheiro para pagar os impostos, rouba o noivo da irmã, Frank Kennedy — agora já um próspero comerciante — e se casa com ele, resolvendo os problemas financeiros de Tara e juntos tem uma menina, Ella Lorena.
Apesar
de Frank não compreender os temores de Scarlett e sua luta desesperada pela
sobrevivência após a Guerra, abre uma
serraria para ela, onde passa a explorar a mão de obra barata do local,
tornando-se uma mulher importante. Rhett visita-a e aproveita a oportunidade para criticá-la,
dizendo-lhe que ela se casara por conveniência.
Scarlett
consegue convencer o marido a abrir uma serraria, onde passa a explorar os
miseráveis da guerra. Torna-se uma mulher importante e odiada por todos. Para
ela trabalham Ashley e o marido. Numa noite, ao voltar para casa, Scarlett é
assaltada por dois homens, sendo salva por um antigo escravo do seu pai. Ao
reportar os acontecimentos, Frank, Ashley e alguns homens decidem vingar a
honra de sua esposa, Frank morre com um tiro e Ashley sai ferido.
Scarlett
fica viúva pela segunda vez e sentindo-se culpada pela morte de Frank, entra em
depressão. Rhett vai visitá-la e lhe propõe casamento. Scarlett o beija e aceita o pedido de
casamento, avisando-o que não o ama. Os dois casam-se e passam a lua de mel em
Nova Orleans.
Quando retornam à Tara, para satisfazê-la, Rhett promete reconstruir a plantação de algodão, nos moldes anteriores à guerra e compra uma suntuosa mansão para eles em Atlanta. O casal tem uma filha — Eugenie Victoria — e como tem olhos azuis como Gerald O'Hara, Melanie lhe dá o apelido de "Bonnie Blue", em referência à Bandeira Azul da Confederação.
Após o parto, Scarlett se sente gorda e se preocupa com a eventual perda de sua beleza, então se recusa a dormir com Rhett e a ter relações sexuais com ele para evitar uma outra gravidez. Bonnie é o único elo de ligação entre os dois e Rhett passa a se dedicar totalmente à filha.
Numa
visita à serraria, Scarlett e Ashley relembram suas vidas, antes e depois da
Guerra. Ashley abraça Scarlett em um tom fraternal, que é visto e mal
interpretado por sua irmã India Wilkes que imediatamente conta a Rhett,
despertando-lhe o ciúme e a descrença em um dia conquistar o coração de
Scarlett.
A
notícia se espalha e a paixão de Scarlett por Ashley torna-se pública que ao
saber dos comentários, recusa-se a ir ao aniversário de Ashley, temendo pela
reação de Melanie, mas Rhett obriga Scarlett a ir à festa e enfrentar a todos.
Melanie recebe Scarlett como uma irmã, de braços abertos, escandalizando a
todos com a sua atitude.
Ao
voltar da festa, Rhett e Scarlett discutem, brigam, num ato de fúria, ele a
beija, leva-a a força para o quarto. Na manhã seguinte Scarlett acorda feliz,
depois daquela noite de amor, ela começa a ver o marido com outros olhos. Mas
Rhett diz à mulher que está pensando no divórcio, que viajará para Londres com
a filha Bonnie, quando voltar, será para consolidar o divórcio.
Em
sua volta, Rhett toma conhecimento de uma nova gravidez de Scarlett que acaba
abortando quando ela cai da escada durante uma discussão com ele. Scarlett fica
muito mal e quando se recupera, ocorre mais uma tragédia: sua filha Bonnie que estava
cavalgando, ao tentar saltar um obstáculo, cai, quebra o pescoço e vem a
falecer.
O
sentimento de culpa do casal leva-os a uma agressão mútua e quando Melanie
adoece e no leito de morte, no último suspiro, pede a Scarlett que cuide de
Ashley, Rhett, que estava próximo, vai embora, sem que Scarlett perceba.
Ashley
desespera-se, chora a morte da esposa, afirmando seu amor por ela. Scarlett percebe que ele jamais teve olhos que
não fossem para a mulher. Percebe que o seu amor por Ashley fora uma ilusão
juvenil, consumida pelo tempo, que não o ama. Ashley está livre, e ela também,
livre daquela ilusão.
Pela
primeira vez, Scarlett percebe que o grande amor de sua vida foi Rhett, e
quando está pronta a se declarar, Rhett cansado das constantes rejeições e
manipulações sofridas, lhe diz que agora
ela está livre para se casar com Ashley e, assim, decide voltar para
Charlestone, sua terra natal.
Scarlett
tenta ainda persuadi-lo a ficar ou levá-la junto, porém Rhett já não se importa
e irredutível, parte, deixando Scarlett sozinha. Diante da solidão crescente e
recusando-se aceitar sua derrota, ela não pode recuperar o que o tempo e o
vento levaram, ela não pode olhar para trás por que ela mesma propô-se a pensar
no assunto no dia seguinte — amanhã.
Entretanto,
as palavras dos homens que mais amou vêm em sua mente: seu pai explicando-lhe de que a terra era a
única coisa pela qual valia a pena
viver; Ashley afirmando que Tara é a única coisa que ela ama e que nunca
deixaria para trás; e Rhett dizendo que
é da terra vermelha de Tara que ela tira sua força; o que faz com que Scarlett perceba que ela
poderá voltar sempre a Tara para se reabestecer e com a certeza que ali se reerguerá
e poderá planejar uma forma de reconquistar Rhett: ...Tara! ... Lar. Irei para
o meu lar e pensarei numa forma de tê-lo de volta! Afinal, amanhã é um novo
dia!"
… E
o Vento Levou
Autora:
Margaret Mitchell
Edição:
1ª
Editora: Itatiaia Editora
Editora: Itatiaia Editora
Assunto:
Drama – Romance histórico
Preço:
De R$ 45,00 até R$ 53,00
Blog Livros Pra Ler e Reler
Tags:
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