[...] Estava tudo pronto para o início da Era da Harmonia. Mas a humanidade não quis. Jogou tudo isso fora. E o que levou tanto tempo para ser construído foi ao chão num instante. Destruir é sempre muito mais fácil e rápido. [...]
O autor nos mostra as tragédias dos últimos 2 anos e meio. Fiuza mostra a realidade de forma elegante e até divertida, especialmente a covardia de tantos que defenderam uma falsa ciência à humilhação dos indivíduos.
Uma mídia militante e lobista travestida de consórcio pela vida. Políticos corruptos que nadaram de braçada na situação emergencial prometendo e jurando salvar vidas. População sendo espancada por querer trabalhar.
O autor levanta um debate sobre a nossa realidade e provoca os leitores a pensarem sobre o que é afinal a liberdade e como ela está em risco.
Como o mundo foi cair nesse desvio?
Como populações inteiras se renderam à tirania de um clube
de bilionários? Como pessoas livres aceitaram ser classificadas por status
(falso) de saúde?
Como tanta gente esclarecida pôde confundir propaganda com
ciência e censura com ética?
[...]Como sociedades tão esclarecidas passaram a se sujeitar docilmente à dominação dos medíocres e dos fracos?
Como foi possível a ascensão do
totalitarismo frouxo?
Este livro não se atreve a tentar
responder a essa pergunta. Mas passeia pelos arredores dela. Livremente. Sem
passaporte e sem coleira. [...]
Essas e outras provocações estão no livro que mostra ao leitor que o mundo está mergulhando num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana. Com a habitual mistura de coragem, estilo e sarcasmo, Fiuza explica como a chamada Agenda 2030 pode acabar com as liberdades individuais. Este livro vai averiguar o seu passaporte – e checar se você está pronto para ser um escravo feliz.
[...]— Isso é normal?
—
Absolutamente normal. Afinal, todos queremos que 2030
chegue
logo.
— Fico
mais tranquilo. E, enquanto ele não chega, você poderia me dar uma ideia da
ideia geral da coisa?
— Claro.
Não vou te torturar com isso.
— Te
agradeço. Então, qual é?
— É uma
ideia muito inteligente e muito simples.
— Essa
parte já entendi.
— Ótimo.
Você está pegando rápido.
—
Obrigado. E qual é mesmo a ideia?
— A ideia
é a seguinte: “Em 2030 você não vai ter nada e vai
ser feliz.”
[...]
O lema da tal Agenda 2030 é: “Você não vai ter nada e vai
ser feliz.” É um apetitoso convite de mentira — como tudo na cosmética
politicamente correta — a um mundo de união, conectado pela inteligência e pela
ética. Seria uma espécie de neorromantismo hippie, atualizado pela tecnologia,
e que poderia soar até inspirador se não fosse falso. Mas a falsidade é um
detalhe, como você felizmente já deve ter notado.
Fiuza é talvez uma das vozes mais lúcidas do momento. Bem-humorado no seu sarcasmo, faz uma análise crua listando muito bem as insanidades às quais temos sido expostos nos levando a uma reflexão profunda da atual situação da política no País, fazendo o alerta necessário: é preciso agir.
Para quem não entendeu a gravidade do que vivemos, Passaporte 2030, é talvez, uma leitura obrigatória, para entender o momento que vive nosso país. Bora ler e reler o livro!
Sobre o autor:
O autor Guilherme Fiuza é Jornalista e escritor
com mais de 200 mil livros vendidos, entre eles: Meu nome não é Johnny,
3.000 dias no bunker (ambos adaptados para o cinema), Fake Brazil,
Bussunda, O Império do Oprimido, Eu e ela (teatro), O Brado Retumbante (TV/com
Euclydes Marinho, Denise Bandeira e Nelson Motta), entre outras obras –
compositor – Bossa diluviana, O som é o sol (com Liah Soares) – e jornalista –
Jovem Pan, Revista Oeste, Gazeta do Povo. Seus canais no YouTube, Twitter e
Instagram somam mais de 1 milhão de seguidores. Seu sonho é parar de falar de
política – assim que a política permitir.
Título: Passaporte 2030
Subtítulo: O sequestro silencioso da liberdade
Autor: Guilherme Fiuza
Editora: Avis Rara Editora
1ª edição – 2022
Preço: A partir de R$ 29,11
Tags: Passaporte, mentira, sequestro, liberdade, sarcasmo, ironia, políticos, proteção, saúde, vida.