Em
Caminhando na Chuva, o autor gaucho Charles Kiefer conta a história de Túlio
Schüster, um jovem pobre, de descendência alemã, que vive numa pequena cidade
do interior do Rio Grande do Sul. Com a literatura na alma e as palavras
incrustadas em seu ser, em meio ao Regime Militar, escreve e conta sobre sua pobreza,
seus amores, seus sonhos, seus medos e suas desilusões e, é nesse misto de sentimentos, que caminhar na chuva é
sua grande felicidade — É assim que se diferencia dos outros, é assim que limpa
sua alma.
"Quando chove - gosto de dia de chuva - saio a caminhar. Por que prefiro caminhar quando chove? Os outros, os
habitantes bisbilhoteiros e chatos, estão em suas casas, por isso saio na chuva.”
No teto do
quarto do autor Charles Kiefer, escrito em verde, uma frase de Sartre que o
incentivou a trabalhar com determinação no seu projeto de ser escritor: “Um homem será, antes de mais nada, aquilo
que tiver projetado ser”.
Esta frase é a epígrafe de Caminhando na Chuva, a obra de estreia de Charles Kiefer na literatura, que teve mais de 100 mil exemplares vendidos, com vinte edições no Brasil e uma em Portugal.
Esta frase é a epígrafe de Caminhando na Chuva, a obra de estreia de Charles Kiefer na literatura, que teve mais de 100 mil exemplares vendidos, com vinte edições no Brasil e uma em Portugal.
Em
Caminhando na Chuva, Túlio Schüster é um
jovem de 20 anos que rememora suas férias na casa dos avós, as viagens de
caminhão com o pai, a escola, a descoberta do amor e da literatura — seus
afetos, desafetos e interesses.