Fernão Capelo Gaivota — Richard Bach

Richard Bach foi piloto da Força Aérea Americana entre um curto período de paz entre as guerras da Coréia e do Vietnã. Após dar baixa, resolveu dedicar-se à literatura. Seu primeiro sucesso veio com Fernão Capelo Gaivota, publicado em 1970.

Através da história de Fernão Capelo, Bach transmitiu uma lição positiva de vida que, quatro décadas depois, continua emocionando leitores de todas as idades e nacionalidades.


O menino Maluquinho — Ziraldo Alves Pinto

O Menino Maluquinho, criado por Ziraldo Alves Pinto, foi lançado em 1980 e se tornou um clássico da literatura infanto-juvenil.

Seu protagonista, o Menino Maluquinho, é um garoto tão menino quanto qualquer outro de sua idade — Brincalhão, esperto, levado, travesso e arteiro — teve a sorte de nascer numa família que lhe dá carinho e lhe permite dar asas à imaginação e desfrutar de todas as suas fantasias e diversões da infância, desde que ele viva estes momentos de forma saudável.

Claro que isso nao impede que de vez em quando, ele também passe por alguns apertos e pregue alguns sustos em seus familiares com suas artes mais inspiradas, mas tudo isso faz parte da trajetória do desenvolvimento de uma criança.

Este personagem vive sua meninice no fim da década de 60, ao lado dos companheiros de traquinagem – o fofinho Bocão, Junin, Lúcio, Herman, Julieta, Carol e Nina. Juntos eles desfrutam de prazeres, que não voltam mais, de deliciosas brincadeiras que mais tarde permanecerão para sempre na memória de cada um.

Maluquinho com criatividade recria as situações desagradáveis da vida, transformando sombras em riso, dor em beijo. Até mesmo a separação dos pais o faz criar e sorrir da saudade, mas tambem aprendeu e compreendeu que esta seria uma constante em sua vida.

E mesmo sendo um garoto muito popular, querido por todos e cheio de namoradas: chorava escondido se tinha tristezas; era em suas brincadeiras solitárias, em sua força interior, que restituía a alegria para com ela contagiar os todos.

Entre uma arte e outra, o garoto trava longas conversas com Irene, sua empregada e "melhor amiga", e é pelo seu jeito de ser, que é comsiderado “maluquinho”, mas na verdade um garoto que traz em si uma felicidade contagiante, uma liderança nata, metido a saber tudo, um companheiro para todos os momentos.

Ziraldo criou, com este personagem, vários cartoons, ou seja, narrativas bem-humoradas tecidas com palavras e desenhos, tiras de histórias em quadrinhos e diversas atividades infantis protagonizadas pelo garoto que é a mais pura tradução da infância.

Esta obra foi um sucesso de público e de crítica, bem como de vendas, e sua trama inspirou a realização de vários filmes. Além das versões cinematográficas, O Menino Maluquinho foi também levado aos palcos em várias montagens teatrais, protagonizou histórias em quadrinhos e até uma série criada para a TV, com o mesmo título, em 2006.

Ziraldo nos faz conhecer a história de um Menino Maluquinho, porém não tão Maluquinho, já que com sua sabedoria nos ensina a ter uma atitude positiva diante da vida, a agir de maneira espontânea, a ter senso solidário, e a zelar pela boa convivência como norma do bem viver. — Não importa ganhar a vida, mas saber viver a vida.



O Menino Maluquinho
Autor: Ziraldo Alves Pinto
Editora: Melhoramentos Editor
Preço: De R$ 19,30 até R$ 24,90

O Pequeno Princípe — Antoine De Saint-Exupéry

Escrito e ilustrado por Antoine De Saint-Exupéry — que também é o narrador — O Pequeno Príncipe é uma fábula sobre amizade, solidariedade e desapego.

Este romance, à primeira vista, é um livro infantil, mas é um livro indicado urgentíssimo para nós adultos, o qual nos leva a grandes reflexões.

Publicado pela primeira vez em 1943 em Nova York , Estados Unidos e, no ano seguinte na França, é o livro francês mais vendido no mundo — cerca de 80 milhões de exemplares — É também a terceira obra literária mais traduzida no mundo, tendo sido publicada em 160 línguas ou dialetos, incluindo o aranês, o amazigh e o xhosa, uma das 11 línguas oficiais da África do Sul.

A versão brasileira, traduzida por Dom Marcos Barbosa, chegou à livrarias em 1952, e desde então tem vendido mais de 4 milhões de exemplares.

Em Portugal, O Principezinho integra o conjunto de obras sugeridas para leitura integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 3º Ciclo do Ensino Básico.

No Japão existe um museu para o personagem principal do livro, um jovem sonhador de cabelos louros e cachecol vermelho.

Le Petit Prince, The Little Prince, El Principito, Der Kleine Prinz - em qualquer uma das 160 línguas em que é publicado, causa encanto.

Esta é a estória de um príncipe que vivia em um pequeno planeta, narrada por um piloto cujo avião cai no deserto de Saara, onde ele encontra um pedacinho de gente inteiramente extraordinário — O Príncipe.
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Enquanto o piloto se empenhava em consertar seu avião, ouve uma pequena voz lhe pedindo para desenhar uma ovelha, e acaba descobrindo que o pequeno príncipe veio de um planeta tão pequeno que ele podia observar o pôr do sol a qualquer momento que quisesse, tendo apenas que se virar.

A razão pela qual o príncipe queria a ovelha era porque as ovelhas comem pequenas plantas. Ele queria que a ovelha comesse os baobás que eram um grande problema em seu planeta. O narrador diz que os baobás são árvores grandes, mas o príncipe explica que elas, a princípio, são pequenas.

Contudo, o príncipe ficou preocupado, porque ovelhas também comem flores, e o príncipe tinha uma flor muito especial em seu planeta, uma que ele muito amava. A flor, apesar de bela e cheirosa, era boba e exigente.
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Mesmo que ingenuamente não tivesse medo de tigres, crendo que seus espinhos a protegeriam, ela exigia que o príncipe construísse uma tela para protegê-la do calor. Ela lhe disse para colocá-la debaixo de uma esfera de vidro à noite para protegê-la do frio.

Apesar de o príncipe amá-la, ele se cansou de ouvir suas palavras e suas exigências, por isso ele deixou o planeta. Antes de chegar à terra, o príncipe visitou muitos planetas.

Um rei vivia no primeiro planeta que ele visitou. O rei ficou feliz em ter um súdito e, não só exigiu obediência, como também tentou fazer com que o príncipe ficasse, mas o príncipe partiu, pensando em como as pessoas adultas são estranhas.

Um homem presunçoso ocupava o segundo planeta. Este homem presunçoso queria que o príncipe o aplaudisse e o saudasse. O príncipe se cansou disso, e quando partiu, estava mais convencido do que nunca de que os adultos eram muito estranhos.

Um bêbado ocupava o terceiro planeta. O príncipe perguntou por que bebia, ao que o bêbado simplesmente respondeu que bebia para se esquecer da vergonha que sentia por beber.

O quarto planeta era ocupado por um homem de negócios que não fazia outra coisa senão contar estrelas, dizendo que eram todas dele. O príncipe pensou que esse homem era tão estranho quanto os outros.

O quinto planeta era o menor, e era ocupado apenas por um acendedor de lampiões, cujo trabalho era acender a lâmpada solitária da rua. Contudo, o acendedor estava exausto, dizendo que seu trabalho já tinha sido muito melhor.

Ele acendia a luz da rua à noite e a apagava pela manhã, dando-lhe o resto do dia para descansar, e ele podia dormir à noite. Porém o planeta começou a girar mais e mais rápido, o dia durava apenas um minuto, e por isso ele tinha que constantemente acender e apagar a lâmpada. O príncipe sentiu muito ter que deixar este planeta, pois os dias curtos significavam que ele tinha muitos pôr do sol.

O sexto planeta era maior e ocupado por um geógrafo. Mas ele era incapaz de contar ao pequeno príncipe qualquer coisa sobre o seu planeta, porque não era um explorador. Ao invés disso, ele pediu ao príncipe que lhe falasse sobre o seu país. O príncipe disse que ele não era muito interessante, porque era pequeno. O geógrafo aconselhou o pequeno príncipe a visitar a terra.

Quando o príncipe visitou a terra, ele não viu ninguém a princípio. Ele continuou andando e por acaso encontrou um jardim de rosas. Ele ficou muito triste ao perceber que sua flor, que ele achava ser completamente única, era apenas uma rosa comum como aquelas no jardim.

Então ele encontrou a raposa. Ele pediu à raposa para brincar com ele, mas a raposa disse que não podia, pois a raposa não era mansa, o que o príncipe não entendeu. A raposa explicou o que ela queria dizer, e disse ao príncipe que se ele quisesse um amigo, teria que cativá-lo. Então eles criariam um vínculo, e seriam únicos um para o outro.

O príncipe percebeu que sua rosa o tinha cativado. Ele voltou todos os dias para ver a raposa, sentando mais perto cada dia, até que a raposa foi cativada e eles ficaram amigos. Quando o príncipe foi embora, a raposa lhe disse que ele era responsável por sua rosa, porque ele a tinha cativado.

O príncipe descobriu que ele precisava voltar para casa para cuidar de sua rosa. O narrador ficou muito triste, mas o príncipe disse que eles sempre seriam amigos e que toda vez que o narrador olhasse para as estrelas, ele pensaria no príncipe.

Em suas viagens, o príncipe aprendeu o que significa amar alguém. Ele descobre o tanto quanto sua rosa é importante para ele, mesmo que às vezes ela seja difícil. O príncipe sai de toda essa experiência acreditando que vale a pena amar alguém, mesmo que isto algumas vezes traga tristeza.

Saint-Exupéry nos oferece uma história de paz, escrita em tempos de guerra. Um relato das fantasias e sonhos de uma criança, como tantas outras, que questionam com pureza e ingenuidade as coisas mais simples da vida e faz com retornemos à infância e relembremos coisas simples, imperceptíveis, mas importantes, que deixamos de lado quando crescemos.
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O Pequeno Príncipe nos mostra uma profunda mudança de valores; que nos ensina como muitas vezes nos equivocamos na avaliação das coisas e pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. É um livro infantil escrito para adultos o qual nos leva a grandes reflexões. Um livro para ser lido e relido!
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O Pequeno Principe
Autor: Antoine De Saint-Exupéry
Editora: Agir
Tradutor: Dom Marcos Barbosa
Preço: R$ 27,90 até R$ 32,90


Leia mais sobre este tema:
 Frases do Pequeno Príncipe — Leia, Emocione-se, Anote e Compartilhe!
• O Pequeno Príncipe e algumas Lições de Vida.

O Corpo Fala – Pierre Weil e Roland Tompako

Com autoria de Pierre Weil e ilustrações de Roland Tompakow, O Corpo Fala é uma obra que procura mostrar a linguagem manifestada pelo corpo, nos diversos tipos de relacionamentos humanos que temos ao longo de nossas vidas.

Aprender a observar e interpretar a linguagem corporal torna-se uma arte, e é quase como aprender uma nova linguagemOs autores apresentam diferentes situações em que as mensagens não verbais enviadas pelo corpo contradizem o que é dito em palavras.

Pela linguagem do corpo; dizemos muitas coisas aos outros. Antes de tudo, nosso corpo é um centro de informações para nós mesmos. É uma linguagem que não mente.

No caso das relações interpessoais, Pierre revela como nosso corpo demonstra se há reciprocidade ou não na forma como estamos nos comunicando. Os autores usam a esfinge como referência para traduzir a linguagem corporal. Colocam as três partes da esfinge para mostrar como é dividido o homem:

• O boi, seria a referência para os instintos ou desejos;
• O leão, refere-se aos sentimentos e,
• A águia estaria ligada aos pensamentos ou consciência.

Segundo os autores, o homem só alcança a harmonia e a comunicação quando mantém um equilíbrio e domina sua vida e a mesma coisa acontece com os relacionamentos interpessoais: se não existir uma atração de águia para águia, de boi para boi e de leão para leão, o relacionamento poderá ser incompleto.

Podemos ver estes sinais no dia a dia, o corpo diz, em uma linguagem não verbal se está havendo receptividade na forma como estamos tentando nos comunicar, e a forma como as pessoas se comportam, podem nos dizer sobre seu interesse em que continuemos nossa comunicação com o interlocutor, ou não.

Muitas vezes nosso corpo dá sinais que dizem muito mais que as palavras — um olhar vale mais do que mil palavras! — E esses sinais expressam nossas ansiedades, desejos e conquistas, mesmo que nossas palavras digam o contrário, esta linguagem corporal é manifestada de uma maneira misteriosa e inconsciente.

Apesar de termos aprendido, desde tenra idade, que o corpo dá sinais que dizem muito mais que as os autores falam que cada ato do ser humano é descrito de forma da qual não está habituado a ver, e segundo Pierre Weil, durante uma conversa, são expostos de 3.000 a 5.000 expressões corporais e este alfabeto de leitura da linguagem corporal pode ser alterado de acordo com a pessoa e o lugar.

O conteúdo e a irreverência dos autores, com ilustrações e 2 formas de ler o livro, uma um pouco mais rápida, lendo apenas as letras maiores e uma lendo as letras grandes e pequenas, farão com que o leitor releia o livro para certificar-se de que suas leituras estão corretas.

Aprender a observar e interpretar essa linguagem corporal torna-se uma arte, e é quase como aprender uma nova linguagem, que permitirá  ao leitor conhecer melhor a si mesmo e às pessoas à sua volta, o que certamente enriquecerá as relações interpessoais.

O Corpo Fala
Autores: Pierre Weil e Roland Tompakow
Assunto: Psicologia & Psicanalise
Editora: Vozes
Preço: De R$ 32,90  até R$ 39,00
Livros Pra Ler e Reler

Tags:
O corpo fala, linguagem do corpo, relações interpessoais, boi, leão, águia

O Alquimista — Paulo Coelho

Paulo Coelho teve seus livros traduzidos para 39 línguas e publicados em 74 países. Escritor de grande renome, O Alquimista, é uma de suas mais famosas obras que o transformou num dos maiores fenômenos literários.

É um texto simbólico, um livro sobre mágica, sonhos e tesouros que procuramos em algum lugar e depois encontramos em nossa própria porta.
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É um romance indispensável para quem gosta de mergulhar nos meandros da alma humana!
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A história nos fala da viagem de um jovem pastor de ovelhas, Santiago, caminhando em uma caravana pelo deserto do Saara, desde um pequeno povoado até o Egito, após ter tido um sonho, repetido por três vezes, que lhe falava de um tesouro enterrado próximo às pirâmides do Egito.

Ele resolve correr atrás do sonho e defronta-se com os grandes mistérios que acompanham a raça humana desde a sua criação: o amor, os sinais de Deus, o sonho que cada um de nós precisa seguir na vida, vivendo as grandes aventuras, perdas e desilusões e, aprendeu que é preciso penetrar na alma do mundo e ouvir seu coração, porque somente aqueles que acreditam de verdade, aqueles que perdem o medo da derrota, podem vencer.

Nessa jornada, em busca do tesouro, Santiago encontra pessoas importantes e interessantes como o velho rei, o mercador de cristais, o inglês e finalmente O Alquimista. Todos estes, consciente ou inconscientemente introduzem Santiago na simples filosofia da vida:


— Tudo é possível se você realmente desejar que aconteça.


— Quando você realmente deseja que algo aconteça, o universo todo conspira para que seus desejos se realizem.

Nessa viagem você irá presenciar momentos que vivemos em nossas vidas e que nem sempre aprendemos a lidar com eles. Neste livro se refletem os sonhos e a inspiração que muitos buscamos, a luta constante do ser humano por uma vida mais plena.

Um livro que fala de encontros em paragens fantásticas, de desertos cheios de vida, de pirâmides e alquimistas. Esta obra alerta-nos a ter mais em conta os sinais que a vida nos vai dando, a seguir e saber decifrar os símbolos, como um bom alquimista.

Demonstra-nos que a alquimia — arte medieval que procurava descobrir o elixir da longa vida e a maneira de transformar qualquer metal em ouro — é o que move o mundo, e é algo que vai muito além do lendário metal em ouro, que transforma a própria alma do alquimista em ouro espiritual, fazendo com que vá além dos limites humanos e descubra as verdades escondidas muito além de si mesmo.

Se ainda não leu, ou se já leu, releia, pois sempre há algo de novo, imperceptível, à primeira vista. Leia ou releia e entenda o motivo pelo qual este livro já foi lido por tantos milhões de pessoas em todo o mundo. E compreenda como algo pode ser simples e complexo ao mesmo tempo, e de como afinal aquilo que procuramos está sempre mais perto do que pensamos, mas se a gente não sair procurando não vai descobrir nunca!


O AlquimistaEscritor: Paulo Coelho
Editoras: Planeta e Rocco
Preço: De R$ 21,90 até R$ 47,90

http://livrospralerereler.blogspot.com/

Eram os Deuses Astronautas — Erich Von Daniken

O escritor e pesquisador suíço Erich Von Daniken, publicou "Eram os Deuses Astronautas" em 1968, e ainda escreveu onze títulos co-relacionados, que já venderam mais de cinqüenta milhões de exemplares, tendo sido traduzidos para 38 idiomas.

Nesse livro o autor apresenta o resultado de pesquisas que duraram treze anos, percorrendo em sua viagem mais de cem mil quilômetros.
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Daniken defende a existência de outros seres inteligentes no universo e propõe que extraterrestres tenham trazido grandes conhecimentos à Terra, partindo de pressuposições como: O dilúvio Universal não "aconteceu": foi planejado.

A evidência de que existiram outros seres inteligentes no planeta Terra, estaria entre outros, nos achados arqueológicos no Oriente Médio (Império Persa à Mesopotâmia), povos Egípcios e Andinos, monumentos antigos, esculturas, manuscritos, pinturas gravadas em rochedos e, os mapas do Almirante Turco Piri Reis, cujos originais têm mais de dez mil anos, e mostram a Terra como se fosse vista de um ponto muito acima da extratorsfera.

Com fotos que enriquecem o texto e desafiadoramente ousado, este livro questiona dogmas da fé e da ciência, e reafirma: nunca estivemos sós neste planeta!

As evidências ficam claras em cada página do livro, e fazem o leitor mergulhar numa viagem que o leva a um conjunto de fatos para os quais a nossa ciência ainda não tem resposta:
Como os antigos egípcios levantaram obeliscos gigantes no deserto?
Como conseguiram construir as pirâmides?
Como homens e mulheres moviam imensas pedras esculpidas e as colocavam em lugares sagrados, isso em plena idade da pedra?
Como se explica os resíduos encontrados de supostas explosões nucleares no deserto do Iraque ou ainda na gelada Sibéria num passado onde nem se sonhava em dominar esta tecnologia?

Contrariando radicalmente tanto os ensinamentos religiosos quanto a ciência moderna, com uma conclusão surpreendente: os deuses não eram entes metafísicos, criados pela fantasia dos homens, mas inteligências extraterrestres que deixaram seus rastros em toda a Terra.

Muitos pesquisadores e cientistas seguiram o caminho aberto por Erich Von Daniken, lapidado por Zecharia Sitchin — pesquisador e autor do livro “O 12° Planeta” , fruto de mais de 30 anos de trabalho e que hoje é consultor na Nasa—não pararam mais de publicar livros desvendando os mistérios arqueológicos de povos antigos.

Hoje, editoras científicas, populares e espíritas, exploram o tema. Estas obras tem boa aceitação e muito interesse por todos aqueles que buscam respostas para três perguntas básicas: Quem somos, De onde viemos e Para onde vamos?


Eram Os Deuses Astronautas?
Escritor:
Erich Von Daniken
Editora: Melhoramentos
Preço: De R$ 23,10 até R$ 30,80.
http://LivrosPraLereReler.blogspot.com